Sabe aquele ditado que diz que pobre é honesto? Pois bem, segundo pesquisa das universidades da Califórnia, nos Estados Unidos, e de Toronto, no Canadá, revelam que indivíduos com posição social mais elevadas são mais propensos a comportamentos antiéticos do que aqueles que pertencem a classes sociais menos endinheiradas.
Foram realizadas sete pesquisas, estudos experimentais e naturalísticos para determinar qual classe social seria mais propensa a se comportar de maneira não ética. Os membros mais endinheirados apresentaram mais resultados negativos, ou seja, trapacearam mais.
Para Paul Piff, coordenador do estudo, a busca da ganância e o autointeresse das pessoas mais ricas impulsionam seus tendências para o aumento do comportamento antiético. O pesquisador sugere, também, que a estabilidade financeira pode levar a pessoa a quebrar regras a seu favor, já que acreditam estar acima da lei.
A pesquisa revelou que, em relação à classe mais baixa, indivíduos da classe alta são mais propensos adesobedecer a lei enquanto dirigem;
- apresentar tendências de tomadas de decisões antiéticas;
- pegar para si bens que são valiosos para os outros;
- mentir em uma negociação;
- trapacear para aumentar suas chances de ganhar um prêmio;
- mais propensos a endossar o comportamento antiético no trabalho.