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15 de janeiro de 2014 (Bibliomed). Pessoas que comem oleaginosas, como nozes, castanhas e amêndoas, podem ter um risco menor de desenvolver síndrome metabólica e obesidade do que aqueles que não as consomem.
Pesquisadores da Loma Linda University, nos Estados Unidos, analisaram a associação entre oleaginosas e a síndrome metabólica. Esta é um conjunto de fatores de risco duas vezes maior de doença cardiovascular e cinco vezes maior de diabetes tipo 2.
A presença de três das cinco seguintes condições resulta em um diagnóstico de síndrome metabólica: obesidade abdominal, triglicerídeos elevados, baixa lipoproteína de alta densidade colesterol (colesterol bom), pressão arterial e hiperglicemia, ou níveis elevados de açúcar no sangue.
O estudo envolveu 803 adultos que responderam a um questionário sobre os hábitos alimentares e a freqüência da ingestão de oleaginosas em conjunto ou separadamente. O consumo variou de 5 gramas/dia a 16 gramas/dia.
Os resultados mostraram que quanto maior o consumo de oleaginosas, menores o risco metabólico e a obesidade. São classificadas como oleaginosas amêndoas, amendoim, castanha do Brasil, castanha de caju, avelãs, macadâmias, pinhões, pistaches e nozes.
Fonte: UPI, 14 de janeiro de 2014
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