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26 de março de 2014 (Bibliomed). Um estudo publicado no último número da revista médica especializada American Journal of Epidemiology avaliou as associações longitudinais entre as relações sociais e as mudanças de peso.
Para tal, a pesquisa utilizou dados de 3.074 participantes do Coronary Artery Risk Development in Young Adults Study, que foram examinados em 2000, 2005 e 2010 (idades 33-45 anos em 2000).
Observou-se que os participantes que apresentavam relações sociais de apoio fortes e persistentes eram significativamente menos propensos a aumentar os valores de IMC e a circunferência da cintura em 10% ou mais em comparação àqueles com fracas relações de apoio. Relações persistentemente negativas foram associadas à maior probabilidade de aumentos na circunferência da cintura e no IMC.
Concluiu-se que relações de apoio podem minimizar o ganho de peso, ao passo que as relações adversas podem contribuir para o ganho de peso, especialmente por acúmulo de gordura central.
Fonte: Am. J. Epidemiol. (2014) 179 (5): 567-575.
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