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1º de dezembro de 2014 (Bibliomed). Os secadores de mãos que sopram ar encontrados muitas vezes em banheiros públicos podem eventualmente espalhar muito mais germes do que as toalhas de papel convencionais – isto é o que sugere um novo estudo publicado na revista Journal of Hospital Infection.
Na nova pesquisa, cientistas britânicos colocaram um tipo inofensivo de bactérias nas mãos dos voluntários, a fim de simular as mãos mal lavadas. Eles, então, deveriam usar usar secadores de ar quente, secadores de alta potência com “jato de ar" ou toalhas de papel, para secar as mãos.
Os pesquisadores mediram os níveis de bactérias no ar e encontraram maiores quantidades de germes em torno de ambos os tipos de secadores, do que próximo dos dispensadores de toalhas.
Os secadores de jato de ar foram os piores, segundo o estudo. Os níveis de bactérias no ar em torno de secadores de jato de ar foram 4,5 vezes maiores do que em torno dos secadores de ar quente e 27 vezes maiores do que em torno de dispensadores de papel toalha.
Sua equipe também descobriu que as bactérias persistiram no ar em torno de secadores de mão por muito tempo depois que eles foram usados. Quarenta e oito por cento das bactérias ao redor dos secadores de mão foram coletados mais de cinco minutos após o uso, e as bactérias ainda podia ser detectadas 15 minutos após o uso.
Fonte: University of Leeds, news release. Nov. 20, 2014.
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