Notícias de saúde
04 de Janeiro de 2001 (Bibliomed). Uma mulher sul-africana que mantinha mais de mil ratos em casa foi levada para ficar sob observação psiquiátrica na quarta-feira, enquanto os roedores eram exterminados, disse a polícia.
Autoridades da área de saúde da cidade e policiais ficaram impressionados com a devastação causada pelas centenas de ratos provavelmente levados de um laboratório por Gwynneth Quick, de 39 anos.
"Eu nunca tinha visto uma cena como essa em toda a minha carreira", disse a porta-voz da polícia Amanda Hattingh.
"A casa estava cheia de ratos. Os rodapés estavam comidos, os carpetes estavam comidos, havia buracos em todos os móveis e mesmo nos pisos de madeira. Havia mais de mil deles na casa", disse Hattingh à Reuters.
Hattingh disse que Gwynneth Quick havia levado os ratos do laboratório de farmacologia da Universidade Stellenbosch, onde ela trabalhou até setembro. A universidade, no entanto, negou que a mulher tenha levado os animais de seu laboratório.
"Ela disse que não suportava ver ratos serem mortos e o modo como eles eram tratados", disse Hattingh.
"Ela tinha nomes para os ratos e eles realmente pareciam escutar quando ela falava com eles. Eram como seus filhos."
Os ratos, no entanto, morderam Quick quando a polícia e as autoridades de saúde estavam na casa, acrescentou.
Quick e seu namorado dormiam em um colchão em um quarto em que apenas um rato podia entrar.
Autoridades de saúde cobriram a casa com uma lona e jogaram pesticida.
Rowland Rumbelow, autoridade de saúde ambiental, disse que matar os ratos por meio de gás foi rápido. "Ele ataca o sistema nervoso dos ratos e causa paralisia. Não é uma morte dolorosa, pelo que sabemos."
Copyright © 2001 Bibliomed, Inc.
Veja também