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01 de Maio de 2000 (Bibliomed). Receber um implante de um corpo estranho embaixo da clavícula, que por sua vez está conectado através de um cabo a um eletrodo que se inserta em uma parte específica do cérebro, não deve ser muito agradável.
Mas isto é indiferente para Elvira Quiroz, o aparelho, conhecido como estimulador cerebral, poderia devolver à sua vida a normalidade que teve até os 9 anos, quando começou a mostrar sintomas de um transtorno de movimento chamado de distonia. Suas esperanças hoje estão centradas no implante desse microchip, que regularia os estímulos nervosos alterados. A tecnologia já está no Chile e inclusive foi implantada em um paciente com o mal de Parkinson no Hospital Dipreca de Carabineros.
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